quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Blogagem Musical: a Primeira música do meu player!

Vamos então à primeira música do meu player...  Aqui no note que eu uso mais seguido, encontrei : A LITTLE RESPECT - ERASURE (xiiii, dos idos anos 80...).


Eu amo esta música! Dancei muito na minha adolescência e junto com ela sempre vem uma onda boa de energias doidinhas, bagunças e festas que eu fazia com as minhas amigas.


O post é curtinho, mas a lembrança é gigante e cheia de coisas boas para serem revisitadas!

Vamos lá ver o que as outras pipoquinhas da Dani Moreno estão trazendo de suas playlists para nós!



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Esmalte e saladas - BC da Fernanda Reali 23 fev

Esta semana as saladas vieram com tudo para a BC da Fernanda Reali! Para acompanhar meu post, escolhi o esmalte que ganhei de presente no dia do encontrinho - o  Rosa incrível,da Colorama. Na verdade, incrível é a amiga Rogéria Thompson, que foi a querida que me presenteou com ele  e outros miminhos mais - mas isso é assunto pro post das pequenas felicidades!


Salada não é muito minha praia - ate há algum tempo atrás, eu de salada só comia repolho cru, alguns legumes cozidos e folha? Só espinafre cozido. Mas aos poucos fui aprendendo e consegui ampliar levemente o meu repertório. Hoje em dia, eu como mais seguidamente (acho que unicamente!) uma saladinha que eu mesma gosto de preparar: leva alface, tomate e palmito. Tudo bem picadinho e sem sal ou qualquer tempero- fica a critério do freguês, acrescentar o plus que desejar.

Faz um tempo que não faço ela por aqui, então eu não tinha a foto do belo colorido que fica o prato, mas peguei do google, uma imagem que bem representa a minha saladinha querida ( na foto com limões, que eu dispenso!)

a minha costuma estar com os ingredientes todos bem miudinhos
Tem saladinha que eu amo também, mas é mais pesada e altamente calórica que é a de maionese. Nela, às vezes vario e coloco ou pedacinhos de maçã, ou palmito, ou atum. Minha filha é a única do time dos pequenos que aprecia a maionese - no máximo com a maçã.

Quando o marido almoça em casa, a secretária capricha na alface, rúcula, cenoura cozida, beterraba, tomate. Eu já nem exijo tanto para quando estou sozinha, pois não amo salada com meu fervor mais intenso...

Para fazer os filhos experimentarem algumas saladas, já tive que investir algumas pequenas quantias em dinheiro - do tipo R$5,00 - a fim de que quebrassem a regra do não-gosto-mas-nunca-provei.

Então é isso, vamos lá passear no mosaico da Fe Reali e ver as saladas dazamigas!



domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Brasil visto por um cara de dez anos!


Nesta semana, o filhote mais velho trouxe como dever de casa uma atividade de HG(História/Geografia), na qual solicitava que ele desenhasse como vê o Brasil.

Ele foi me contando o seguinte, acompanhem nos quadrinhos da esquerda para a direita:

"Vejo um Brasil com muitas coisas naturais tipo vegetação, árvores, plantas. Ah, tem muitas praias também! 

Tem um trânsito muito complicado, engarrafamentos e confusões...

Tem gente que ganha bastante dinheiro, tem político! Os políticos pegam a maioria do dinheiro e deixam apenas pouco dinheiro à cidade, tendo o resultado de pobreza e usuários de drogas ,lixo pela cidade e hospitais superlotados.

O penúltimo parágrafo ele mesmo digitou e só acrescentei algumas vírgulas.

Então, este é um traçado geral e resumido da vivência que um estudante de 5o. Ano do Ensino Fundamental me trouxe...

"ó Pátria Amada Idolatrada, Salve, Salve..."


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Blogagem Musical: Música que te faz chorar

A proposta da Dani Moreno para hoje é uma música que me faz chorar... Bem, eu tenho muitas mais músicas que me fazem vibrar, sorrir, viajar, dançar, berrar e alguns outros verbos de 1a conjugação, mas o chorar...

Tem música que apesar da triste melodia, não chega a me afetar ou gerar lágrimas. Tem música super bacana, dançante que me leva a algum momento marcante da minha vida e hummm, aí que mora o perigo!

Mas que me faça chorar mesmo, tem uma que se eu escutar vou me debulhar, é a De tanto amor.


Vou avisando que não sou nem um pouco fã do Roberto Carlos. Aliás, juro que nem sabia que esta canção era dele...Mas por que eu choro com ela? Porque minha mãe sempre cantarolava ela a esmo, eu pequena escutava e nada me afetava. Porém, um dia já quando eu sabia que viria embora para o Rio, no som ambiental de um supermercado, estava tocando esta música. 

Meu coração apertou tão forte, bateu aquele terror da saudade que estaria por vir, de toda aquela letra que não era pelo romantismo, mas pelo choro que eu não poderia conter devido à distância que fisicamente estava nascendo desde então...

É isso, a gente chora, elabora, aprende, às vezes supera, mas infelizmente eu não posso ver este vídeo(aliás, as imagens são terríveis), diria que escutar a trilha, pois sim, esta música faz minha alma saudosa da minha família e principalmente da minha mãe, se derramar em pranto da falta que tenho de estar com ela em todos os dias. Ela está viva, mas a distância traz uma dorzinha muito da incomodativa!

Ok, eu tinha bônus da blogagem anterior, então para não entristecer demais, junto com a triste vou colocar uma que me faz ficar feliz:





segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Esmalte e Amizades! BC da Fernanda Reali

Milton Nascimento já dizia que "amigo é coisa pra se guardar no lado esquerdo do peito, dentro do coração...". E a blogagem coletiva desta semana, foi bem por este caminho: Esmalte e Amizade.

Amizade para mim e para tudo o que aprendi sobre ela em minha vida, é sentimento,é elo, é união, é respeito, é parceria, é palavra,é silêncio, é presença, é ausência. É um conjunto de coisas que a gente sente e não explica, apenas sente. Talvez a definição beire o indecifrável, mas tentar defini-la é mais um desafio para quem ainda não conheceu uma amizade de verdade, porque quando a gente tem uma, deixa o coração explicar e a razão definitivamente não precisa de muito espaço!

O esmalte que eu escolhi para ilustrar estes dizeres sobre a amizade é o Conchinha da Ana Hickmann.


Este esmalte, eu conheci através da mão da minha grande amiga (e irmã de verdade). Ela fez as unhas com esta cor e eu me apaixonei. Aliás, quem está segurando o frasco é outra grande amiga (a filha)!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Afinal, quantos anos você tem?

A gente cresce escutando uma repreendida dos adultos quando perguntamos a idade das pessoas. Dizem para a gente que é feio querer saber quantos anos as pessoas têm, que isso causa constrangimento, que falar sobre este assunto é coisa deselegante.

Pois bem, eu não vejo problema nenhum em falar da minha idade. Sim, fiz 40 no ano que passou e em agosto farei 41. Não sinto peso nenhum em meus ombros, não me sinto velha, não me sinto menina, me sinto experiente e cheia de coisas para contar sobre o que já vivi desta vida!

Sinceramente acredito que o problema maior está na idade em que você acaba atribuindo a si própria. Vou explicar melhor! Suas roupas, seu corpo, seus hábitos, suas manias, seus gostos, sua visão de mundo, sua capacidade de ver a si própria, vão acabar lhe destinando a algum caminho. Em alguns momentos você pode achar que deve comportar-se como uma pessoa madura, dura, séria e firme. Então para esta ocasião, acaba recorrendo ao velho tailleur, ao velho tubinho com scarpin ou mesmo ao terninho de oxford para ajudar a reforçar a imagem da austeridade que julga necessária apresentar. Acaba usando a roupa como máscara e através dela se sustenta na atitude que entende como pincelada naquele visual. 

Em outros momentos, acaba escondendo o que tem de belo, de seu, atrás de panos escuros, misteriosos e opacos - dignos de confundir qualquer julgamento ou mesmo de impermear você dos olhares mais curiosos: acaba camuflada em meio à multidão como mais uma.

Eu não faço uma crítica às roupas em si. Minha conversa é com a capacidade da gente mesma em ver a si própria com olhos de aceitação e segurança. Se o corpo é perfeito: sim na perfeição de que se vê como tal, se nos permite usufruir das funções mais vitais então sim, é um corpo que atende a completude que nos faz viver, então podemos nos dar ao luxo de usar a roupa que bem nos alegrar a alma.

Eu detesto escutar falas de pessoas que se posicionam em posturas críticas de comentar sobre o comprimento da saia da fulana ou mesmo sobre que sicrana não tem mais idade para usar tais modelitos. Penso que cada pessoa tem o direito de usar suas roupas com o mesmo prazer com que cuidam de si próprias como um todo. O que que eu tenho que ver se a menina que passou perto de mim está com um short curto demais ou cheio de brilhos para esta hora do dia? Sabe, eu mantenho minha posição de que a roupa é uma pele extra - além desta que fica por baixo dos panos. Deve ser confortável e adequada ao tipo de vida que cada mulher/pessoa leva. 

Mas o pano pode servir também de apelo para uma atenção de que se deseja obter da platéia. Pode servir como uma escapatória para aquilo que verdadeiramente sentimos mas não conseguimos mostrar ao mundo, então o melhor a fazer é esconder. Ou em caso contrário, fingir não dar importância ao mundo e vestir o que se quer pode estar atrelado a um desejo mais profundo de ser notado, ser percebido entre vários.

A idade não pode ser a referência para se determinar nada, pelo menos depois dos dezoito anos...Enquanto crianças, temos o limite do que se pode e do que não se pode fazer porque não temos idade ou passamos dela para algumas situações. Depois de maiores, já podemos beber cerveja em bares de gente grande, mesmo tendo nossos recém-feitinhos dezoito anos.

Para crescer tem idade, para envelhecer também, para sermos livres não! A gente pode escolher quantos anos quer ter. E não tem esta de que se está ficando velha demais para isto ou aquilo. Velha a gente tem que ficar para o sofrimento, para o preconceito, para tudo aquilo que nos faz sentir diminuídas. 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A minha alegria atravessou o mar e foi chegar lá na Blogagem Musical da Dani Moreno!

Se o assunto é Carnaval, pode ter certeza de que minha ideias não fluirão assim, como grandes representantes de maiores emoções. Nada contra quem curte, mas sabe, eu não nutro maiores amores pela data, festividades sobre o assunto e acho um saco a monotonia que a televisão apresenta durante o dito período.

Mas por outro lado, concordo que as músicas e temas de carnaval sejam alegres, tenham uma energia-astral super bom! Não tem como escutar um sambão e não lembrar dos desfiles das escolas de samba - sejam aqueles super murchos que nem os que eu trago na lembrança dos que via em Porto Alegre pela tevê, seja os de imenso espetáculo visual como os das tradicionais escolas do Rio.

Eu gosto mesmo do carnaval para uma coisa: ficar em casa e não me preocupar com nada. É um feriadinho esperado, marco de referência para muita coisa acontecer depois que ele passar. Ah, e para a nossa vida então definitivamente inaugurar o ano que tivera um (pseudo) início lá no dia primeiro de janeiro...

E assim, uma música que sempre me lembra carnaval, alegria, coisa animada, entusiasmo, folia, vibração positiva é a " É HOJE", do Caetano.

Então, agora que já falei para vocês sobre o Carnaval e trouxe uma música que eu gosto independente da época, mas que tem tudo a ver com festa, vamos lá conferir o que azamiga estão trazendo de música de Carnaval!

Esmalte e Carnaval - Blogagem Coletiva da Fernanda Reali

Carnaval definitivamente não é o meu assunto preferido... Mas para o post desta semana da Blogagem Coletiva de Esmaltes, eu deixei a preferência de lado e considerei algumas pequenas lembranças sobre o assunto.

A unha até que traz confete, traz brilho, um pouco do clima carnavalesco - ah, tá bom, para as minhas unhas vou admitir que adoro esta coisa bem extravagante de colorido, glitter, tudo que for diferente. Até porque, se ficar feio vai durar pouco, e se durar muito mesmo feio, é só aplicar um belo removedor!

A minha escolha foi pelos esmaltes:

Quando solteira, até que gostava de ir aos bailes em clubes e sociedades para ver se encontrava um grande amor - ainda que fosse de carnaval, mas seria eterno e gigantesco, caso o encontrasse. Adorava a farra de me divertir no meio da multidão e quanto mais lotado fosse um salão: melhor era! Era, do verbo não é mais! 

Eu até que não tenho implicância com fantasia, com o vestir perucas e apetrechos para as brincadeiras, mas hoje em dia, realmente não consigo me envolver mais como antigamente - nem por isso deixo de estimular a filharada que curta e goste!

Se eu fosse me fantasiar hoje em dia, escolheria algo tipo esta Cinderela:

http://www.ligadanasdicas.com/fantasia-de-princesa-modelos-onde-comprar/

Claro que isto tem muito da influência da minha filha, que ama contos de fadas e vive intensamente esta fantasia. Muito provavelmente ela fez  renascer dentro de mim esta magia, que por vezes adormece dentro do universo mais feminino do que materno...

E sobre a trilha sonora do Carnaval? Ah conheço muitas das marchinhas mais comumente tocadas, conheço alguns sambas-enredos, gosto de músicas que se aplicavam ao Carnaval por terem um ritmo mais batucado e sinceramente, não vejo nada de mais em me recolher ao velho e bom companheiro Rock'n 'roll durante estes dias assim, Carnavalísticos(rsrsrs)!

Bem, como o assunto pra mim não é dos mais inspiradores, bora lá passar no blog das amigas para ver o que elas estão contando sobre Carnaval!




sábado, 9 de fevereiro de 2013

Voltando à rotina, mas com muitas novidades!

Há tempos que vejo nos blogs das amigas, posts das pequenas felicidades delas e ficava doidinha para poder participar desta Blogagem Coletiva da Rita! Cá estou, vou relatar as minhas pequenas felicidades da semana que passou!

Fevereiro iniciou com a volta às aulas do filhote mais velho. Turma nova - na escola dele as turmas são mescladas no 5o. ano. Desta forma, há uma oxigenação no grupo, nas amizades, naquelas coisinhas que às vezes nem eram lá bem resolvidas, enfim, mexe com tudo, mexe com todos e eu acho ótimo! Pois meu filhote estava apreensivo, desconfiado, mas não temeroso. E a grande notícia foi a de que, embora separado de amiguinhos de longa data, juntos há bastante tempo, teve a benção de ficar com a mesma professora do 4o. ano em 2012, agora no ano de 2013. Foi a uma dádiva, porque ela é excelente profissional e tenho certeza de que este ano o trabalho também será muito benéfico para meu grandão!

A princesinha teve o início das aulas um dia depois do irmão. Ela está no 2o ano, e então estudando no mesmo módulo azul em que estuda o mano! Se vocês pudessem ver o rostinho dela e a felicidade em estar entre "os grandes", entenderiam porque para mim também é uma imensa satisfação apreciar isso tudo!

Fonte: Google




Pois teve mais coisa boa...a secretária voltou das férias: pude aliviar meus braços de uma demanda grande que vinha sedo acumulada sobre eles, desde o início de janeiro. Tive uma pessoa que me ajudou duas vezes na semana a cada semana, mas estou acostumada com a minha companheira de anos, que cuida de tudo por aqui!


fonte: Google




Consegui que meu técnico (mago) dos computadores arrumasse um horário ainda nesta semana para vir aqui em casa resolver uns probleminhas...Ele pôs os notes das crianças a funcionar (um deles teve que ser formatado), salvou o HD do meu antigo desktop, deixou alguns softwares prontos para mim usar e ainda voltará na semana após o carnaval, para resolver umas besteirinhas do roteador!  


fonte: Google



Fechei a semana com um jantar em família: fomos comer uma pizza num restaurante que não íamos há anos e saímos de lá super satisfeitos e com aquela sensação de que o sabor da pizza junto com a delícia de estarmos todos juntos é sim, uma pequena grande felicidade!

Agora que vocês souberam das minhas pequenas mas muito importantes felicidades, passem lá nos blogs das amigas e vejam quanta coisa bacana elas estão contando!
Pizzaria Gagliasso(foto do Google)


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Yes, nasci em 72! Blogagem Musical da Dani Moreno

O assunto da Blogagem Musical desta semana, da Dani Moreno, é a música da minha infância. 
Gente, o fato de ter nascido nos anos 70 só me trouxe coisas boas! Eu peguei Bossa Nova, estava no Rock'n'Roll, e super apegada a Disco! Ah, teve o lado Cigana Sandra Rosa Madalena que também me fazia sorrir e dançar... E jurava que estava arrasando no (pseudo)sapateado e caras e bocas tal entoava Sidney Magal...aff!

Bem, mas a música que eu mais gosto de lembrar é a Got to be Real, da Cheryl Lynn. Eu sinto até hoje uma energia super positiva quando a escuto! Tem aquela vibe dos 70's e ao mesmo tempo uma coisa que dispara na gente uma vontade de sair dançando (até hoje!). Conto para vocês que ela também foi a música que escolhi para ser a trilha da minha formatura em Pedagogia, no ano de 2001!

Assim, trouxe estas duas lembranças para compartilhar com vocês! Vamos lá ver que músicas marcaram o pessoal lá na Blogagem da Dani!








sábado, 2 de fevereiro de 2013

Tapa os olhos! Não olha pra TV agora!!!!

Há coisa de alguns dias atrás, surgiu o assunto sobre um bug ocorrido em um canal de programação infanto-juvenil, que gerou bastantes discussões. Ocorreu que durante a exibição de um desenho, entraram imagens de um canal erótico por alguns instantes. 


Resultado: crianças sem entender, pais e mães envergonhados, um sem-saber o que estava acontecendo, de todos os lados. O ponto de minha abordagem não tem o intuito de questionar de quem é a culpa do fato ou porque razões isso aconteceu, mas sim, como podemos lidar com este tipo de informação.

Recentemente, aqui em casa aconteceu algo meio parecido. As crianças estavam acessando sites de jogos e brincadeiras infantis, minha filha ainda não sabia escrever e o irmão ajudava. Dentre as ajudas, ele digitava palavras que acabavam gerando imagens diversas no site de busca e, consequentemente nem tão inofensivas assim. Vou explicar! 

Eles digitavam palavras como bunda, borboleta, por exemplo. E as imagens localizadas eram surpreendentes e geraram algumas conversas por aqui. Não bastasse isso, tendo em vista que a pequena não sabia escrever, às vezes tentava copiar coisas e numa dessas, colocou letras a mais em um endereço e foi parar num site totalmente pornográfico.

Em um primeiro momento, fiquei chocada, arrasada, tomada por um sentimento de invasão de tudo aquilo de que eu pretendia proteger meus filhos por ora... E então tive que respirar fundo e sair fechando janelas do computador, tentando dizer que aquelas imagens eram coisas de adulto. Coisas que criança não tem que ter acesso e portanto mamãe estava tirando da área.

Pois bem, aqui em casa sempre esclareci meus filhos na medida em que foram surgindo solicitações, dúvidas e questionamentos. Não escondi nunca deles o fato de que bebês nascem a partir de uma relação sexual entre um ser do sexo masculino e outro do feminino. Não entro no detalhe explícito descritivo, mas falo com termos que podem ser vistos nos livros de Biologia, de forma limpa e natural. 

Eles percebem desde cedo as diferenças entre homens e mulheres, e isto não é e nem nunca será motivo de vergonha ou repúdio. Sim somos diferentes e complementares, fora que também temos que estar preparados para as perguntas sobre homossexualidade - que são casais que não podem se reproduzir da forma natural, mas podem sim ser complementares em seu amor, enfim. Não vou contestar as crenças de ninguém e nem dizer que estimulo qualquer tipo de orientação sexual. Falo sim sobre o que legitima a vida, a reprodução e o que se vive aqui em casa, que é a heterossexualidade.

Penso que o mais importante diante de uma surpresa inesperada como esta é agirmos com a naturalidade de quem fala sobre a fisiologia dos organismos. Com a mesma naturalidade que se fala da importância das funções vitais, deve ser falada a função do aparelho reprodutor. Não estou tratando da questão como se fôssemos apenas seres reprodutores, isentos de prazer e nascidos neste mundo apenas para perpetuar a espécie. Estou referindo que para as crianças, o melhor é entender o processo sem preconceito, sem precipitação, sem estimulação desnecessária e precoce. Sim, enquanto são pequeninas melhor compreenderem sexo como reprodução. E quantas vezes nas ruas flagramos cães e cadelas em pleno ato sexual? Como vamos boicotar a cena ou impedir as crianças de assistirem? E se perguntarem, enganaremo-nas?


É preciso ter segurança, informações concretas e legítimas para se passar às crianças. Falar sobre sexo ainda é um obstáculo doloroso, difícil e às vezes vergonhoso para muitas pessoas e famílias. Mas é preciso entender que esclarecimento é o inimigo número um do preconceito e da falta de entendimento sobre o assunto. Já escutei de terapeutas especialistas em atendimento psicológico para adolescentes, que quanto mais conscientes e melhores informados sobre corpo, sexualidade e reprodução forem os/as jovens, menos propensos a cometerem equívocos e gravidez indesejada (por exemplo), estarão.

Vale a pena se informar, buscar discutir o assunto com pessoas que possam esclarecer, ajudar a entender, explicar como funcionam nossos órgãos, hormônios, o corpo e os próprios elos sociais que unem ou apartam homens e mulheres. Não precisamos de uma crença religiosa para justificar os fatos, nem tampouco podemos usar a religião como uma forma de defesa para erros. São tópicos diferentes e delicados. 

Sexo é importante, faz parte da vida da gente assim como será parte da vida de nossas filhas e filhos no futuro em que puderem bancar o contexto e o significado de envolver-se corporalmente com outra pessoa. Ninguém precisa sair inserindo as crianças no mundo de imagens deturpadoras, maldosas ou desnecessárias para safar-se do risco de estar negando informação ou  acreditar que com isso está fortalecendo a orientação sexual de meninos e meninas. 

É válida a conversa, o não temer as perguntas, o poder fornecer respostas e se não souber/tiver como dá-las, partir em busca de caminhos que fortaleçam a ideia de trazer a coerência do que se quer ver refletido na vida de cada um deles. Fechar as portas e dar as costas para o que querem saber, é fechar portas para nós mesmos. É negar passagem para a parceria e para os caminhos que bem podem ser trilhados juntos. 

Então, como alívio da mágoa de não sentir-se estruturado(a) para falar sobre "aqueles" assuntos com os filhos, sugiro leituras, busca de informação fidedigna, conversas abertas com especialistas, conhecimento de si próprio e um mergulho na própria história de vida. Trazer para um filho a oportunidade de ser acolhido em suas dúvidas, mais do que a informação, propicia a confiança e o encorajamento para a verdade, para a segurança da caminhada e dos próprios alicerces de relacionamento a dois: no futuro, na idade adequada para isso ser vivido.




Fim da bagunça de férias: a tia tem que voltar para casa...

Hoje é o último sábado das férias da gurizada. Segunda-feira, mais um ano letivo terá início. Está chegando a hora de sentar a primeira parte da poeira - porque depois do Carnaval é que a coisa começa prá valer!
Este janeiro teve a visita muito especial da minha irmã mais velha e que, pela primeira vez ficou mais tempo conosco. Ela sempre costumava visitar em passagens rápidas de fim-de-semana, ou no máximo cinco dias. Desta vez ela nos presenteou com duas semanas de muita alegria!

Quem mora longe da família, sabe que em muitos momentos é ótimo estar longe de palpites, intromissões e convivências desnecessárias de alguns familiares ou pessoas mais próximas. Mas ao mesmo tempo, sabe quão confortante e feliz é ter a visita de pessoas queridas, que só trazem bons momentos e serão responsáveis por gostosas lembranças...

A visita da tia Milène foi assim: bagunça, carinho, parceria, risadas, muitas fotos, brincadeiras, sabe assim, o significado de querideza total? Pois é! O tempo não colaborou em nada para que pudéssemos tomar um banho de piscina ou mar - tá bom, não serei injusta com ele, até que ele contribuiu com dois dias. Mas não é que coincidiram com a data de compromissos com hora marcada e que tivemos que abdicar das atividades aquáticas?!

A Manu estava realizadíssima porque a tia ama maquiagem, brincou com ela e ainda por cima: é uma tia linda, mais linda que a Barbie!

dupla linda




pose para foto
















Como a gente pode não sentir falta de uma irmã que enche de carinho e atenção, cada um dos sobrinhos?

dupla linda
trocando de mãe

E assim, na manhã deste sábado chegou a hora da carruagem virar abóbora e nossa TiaFadaBarbie pegar uma carona no carro de asas e voar de volta para a casa dela, lá no sul, longinho da gente aqui...

A gente fica triste, morre de saudade, mas guarda fortemente um desejo de que tu venhas loguinho loguinho para nos ver novamente. Tem uma lista de passeios que a gente precisa fazer contigo e que sabemos, aos pouquinhos iremos realizando um a um, em cada vinda tua!

Hoje é um dia feliz para a família que cheia de saudade estará te esperando no Salgado Filho, e um dia muito saudoso para nós que aqui ficamos, do lado de cá do vôo, da ponta de cá da saudade...

Vem de novo, vem mais vezes, vem o tempo que tu quiseres, mas vem!!!!! 

As primeiras vinte e quatro horas são as mais doloridas de se lidar quando alguém vai embora...A gente sabe que nos veremos muitas e muitas vezes, mas sempre o coração aperta e cede espaço a todo um vazio sem tamanho...

Tá bom, prometo não fechar meu post com tristeza! Prometo!
Estaremos por aqui olhando e rindo muito das fotos que tiramos, das bobeiras que aprontamos! Ficaremos curtindo as lembranças intensamente de maneira que elas não se esgotem, mas que estejam prontas para a qualquer momento serem substituídas por outras bem fresquinhas, estas que a gente vai ter quando tu voltares a cada vez para cá, para nos ver e ficar com a gente!

Não demora e vem sempre!!!!!!

Te amamos TiaMilène dos nossos corações!!!!














Arsenal de novidades: Esmaltes e Nail-Art, BC da Fernanda Reali

O assunto nail-art é uma coisa que eu amo! Costumo assistir vídeos do Youtube para me inteirar do que estão fazendo com azunhas por aí!

Antes de ser blogueira, eu adorava buscar blogs que tratassem de esmaltes e misturinhas e reprodução de cores de marcas famosas e difíceis de encontrar no mercado. O primeiro que vi ser o boom da procura foi o Jade (Chanel), depois o Particulière (também da Chanel). Assim fui me interessando mais pelo assunto da misturinha e tal...

O interesse foi tanto que acabei comprando muitos esmaltes a ponto de caberem apenas em caixas enormes com cerca de cento e muitos esmaltes em cada... Fiquei quase com um arco-íris de opções e tipos: com glitter, opaco, brilhante, craquelado, magnético, 3D, holográfico, e blá blá blá que surgisse- ando doida por uns que brilham no escuro, tipo efeito de luz negra. 

Com tanto esmalte, ficava interessante ousar, e teve uma ocasião que arrisquei fazer desenhos...


o que eu queria imitar


Aumenta o som, DJ! Uma música para se ouvir no volume máximo! BC Musical da Dani Moreno

Adorei esta BC!  Música é comigo mesma! E se for para ouvir bem no volume máximo, bom aí já tenho que me adequar a alguns pequenos detalhes do tipo onde estou e quem está comigo. 

Aqui em casa sempre teve música, aliás, vamos considerar que eu sempre gostei de ter alguma trilha sonora embalando minha vida em diversos momentos. Nos tempos de criança, escutava o que estava nas rádios: eu nasci em 72, logo, sou de uma geração pós-Bossa Nova, mas com aquele swing disco dos 70's e um ouvido muito do eclético!

Os anos passaram, e na adolescência viví meu momento mais bacana com as músicas. Pude ir a shows com as amigas, namoricar ao som de muitas baladinhas, descobrir bandas de rock maravilhosas, ter muito acesso à música e diga-se de passagem, com muita qualidade sonora (mas também fui fã do Menudo#abafaisso). 

Até hoje sou bastante seletiva com o que ouço e com o que estimulo a filharada a conhecer. Detesto música sertaneja, dor-de-corno(a), funks de letras ocas, tenho ojeriza e náusea com Oswaldo Montenegro, passo longe de Fábio Jr., fujo de Heavy Metal e me escondo debaixo da mesa se estiver tocando aquelas coisas tipo o Calcinha Preta perto de mim. Não tenho nada contra o gosto de ninguém, só fica a dica para quando me convidarem para escutar um som, saberem do que não gosto e portanto se este repertório fizer parte da coisa, pode ter certeza de que a mensagem escutada será: esta ouvinte encontra-se fora da área de cobertura ou temporariamente desligada para esta musicalização aí com você!

Mas voltando ao assunto da música+volumemáximo, eu amo The Cure. Amo muita coisa da discografia deles e até algumas coisinhas do The Glove, antiga banda do Bob Smith. Então, se é pra sacudir a poeira e vibrar numa energia super vintage, vambora comigo na canção In Between Days.


In Between Days
Yesterday I got so old
I felt like I could die
yesterday I got so old
it made me want to cry
go on go on
just walk away
go on go on
your choice is made
go on go on
and disappear
go on go on
away from here

And I know I was wrong
when I said it was true
that it couldn't be me and be her
in between without you
without you

Yesterday I got so scared
I shivered like a child
Yesterday away from you
it froze me deep inside
come back come back
don't walk away
come back come back
come back today
come back come back
why can't you see
come back come back
come back to me

And I know I was wrong
when I said it was true
that it couldn't be me and be her
in between without you
without you

Smith


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