sábado, 12 de julho de 2014

Escrevendo mais um capítulo, alimentando meu currículo da maternagem!

Antes que vocês perguntem ou pensem, respondo: não estou grávida! Embora agora Hexamãe... Calma, vou contar tudo!
Quem acompanha minha trajetória por aqui, ou pelo Face, sabe que há cerca de quarenta dias atrás perdi meus dois amores caninos com o intervalo de três dias entre a partida de um e outro. Chorei, choro, sofri, sofro ainda. É recente o fato, e creio que ainda vá demorar para que eu possa me acostumar com a ausência deles, principalmente quando chego da rua: momento que era marcado por latidos e pulos de felicidade - embora nos últimos tempos era mais a Meggy quem latia quase "bufando", sem maiores histerias. Mas era assim que eu havia acostumado com eles, ao longo dos dezesseis anos em que convivemos juntos.

Ok, não vou falar da falta que eles fazem pra mim, mas de uma novidade por aqui! Tão logo eles se foram, eu pensei que não ia voltar a querer pets. Já imaginava apenas a dor da morte e não meus sorrisos e prazeres pela vida com eles. Foi ótimo que mudei de ideia, e decidi que minha vida precisa de bichinhos de estimação. Meu trio humano também sentiu falta de nossos peludinhos.

Então comecei a procurar por filhotes de Lhasa Apso aqui pelo RJ. Não tinha referências, não conhecia criadores, não sabia de muita informação sobre o assunto este por aqui. Até que a internet veio a me ajudar... Foi então que decidi pelo canil de uma pessoa que me inspirou toda a segurança que eu desejava para adquirir um novo bebê Lhasa.

Confesso que inicialmente fiquei tentada a adotar um bichinho abandonado. Mas (in)felizmente, meu coração bate fortemente pelos peludinhos Lhasas... Eu amo cuidar da pelagem, sou fascinada pelas características de comportamento deles, por eles e tudo o que são. E de certa forma, seguir com um Lhasa por perto, diz ao meu coração que estarei sempre conectada com minha duplinha inicial. 

E assim, ao final do mês de maio, tomei a decisão e reservei minha nova filha Lhasa. Ela nasceu dia 10/05. Só estaria disponível para entrega quando completasse dois meses. Para mim estaria ótimo, pois estava saindo de viagem com a família e só retornaria ao final do mês de junho. E para conter a ansiedade da gurizada?




Conseguimos ir aos pouquinhos serenando as expectativas... Alimentamos sonhos, fortalecemos nossa imaginação quanto aos planos que queríamos realizar com nossa menininha canina. E tão logo chegamos de viagem, começamos a preparar o território para a vinda da nossa peludinha. Compramos cama, cercado, brinquedos e produtos para higiene e cuidados. A filha humana estava simplesmente enlouquecida para comprar vestidos e botinhas para a irmã-dog. Vestidinhos eu deixei, mas botinhas consegui deixar para mais tarde, sob demanda..

Finalmente chegou o grande dia! Poderíamos trazer nossa bichinha para casa! Porque até então, a criadora acalmava a minha ansiedade enviando fotos da pequenina. Para que pudéssemos acompanhar o crescimento dela até podermos acompanhar ao vivo, com a gente.


Assim, nasceu para nós a nossa Fridda! Fridda lembra Freddy...Fridda nasceu quase junto com o dia do irmão Lhasa que ela não conheceu, ele era dia 08 de maio... Fridda é guria, para ser mimosa como nos era a Meggy. 

Quem tem a oportunidade de viver a vida de um Lhasa com ele ao lado, não consegue pensar em ter outra raça...Até pode vir a ter outras raças, mas sempre terá a comparação com um cão de temperamento suficientemente equilibrado: independente, amoroso, inteligente, brincalhão, fofo, personalidade forte, amigo, sensível, LHASA APSO!

O canil de onde veio nossa pequenina é o Christal Kramer, da criadora Ana Kramer. Lugar que ao conhecer, já fui encantada pelas melhores impressões em tudo o que diz respeito à limpeza, saúde dos animais, profissionalismo e compromisso com a criação. Por estas razões, recomendo e indico ela aqui no Rio para quem quiser povoar sua vida com um belíssimo e maravilhosamente saudável exemplar da raça Lhasa.

A nossa Fridda é um encanto! O cheirinho dela encheu nossa sexta-feira de alegria, oxigênio de vida e felicidade. Ela amou o trio humano e sentiu que aqui será a nossa mimosa muto da mimada! E daqui para diante terei vários capítulos para imprimir com meu amor e este sentimento que meu marido me define: "tu nasceu com a necessidade de estar sempre cuidando de algum filhote, filhos, alguém". Concordo, ser mãe é mais forte do que eu... 




E minha filha de número três canina, seis no total, é a princesa de uma família que há pouco trazia lágrimas de saudades nos olhos, mas de hoje em diante faz e fará nossos olhos brilharem pelo renascimento, por  um novo começo. Viva Fridda!!!

Comentários
2 Comentários

2 comentários:

  1. Own, que lindo, Kathleen!
    Realmente quando a gente perde um companheirinho pet o primeiro pensamento é de não querermos mais, mas nossa alma grita por vida e alegria, não é verdade?
    Eles trazem uma energia incrível de alegria para a vida da gente.
    Eu sou como você é com o Lhasa com o boxer. Depois que perdi a minha fiquei muito mal, não queria mais pets, aí me deram a labradora que é fofa, um amor, mas meu coração bate por outra boxer. Eu amo a labradora, mas nossa relação é meio complicada. kkk.
    Não tem como não comparar os comportamentos.

    Sua Frida é muito fofa, linda, gostosinha. Ela certamente será uma grande companheirinha e trará muitas alegrias para a sua linda família.

    Beijos

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  2. Estou acompanhando pelo face e graças a Deus você mudou de ideia. Animal de estimação é tudooo de bom né?
    Estou nessa fase da espera, rs. O meu vai chegar o mês que vem, enquanto isso matamos a saudade via foto e domingo fui lá na criadora, rs.

    Coisa boa né? Casa é gostoso com bichinhos e filhos. Já que não tenho filhos, fico nos meus pets.

    Sua Fridda é linda demais!!!! Que sejam muito felizes! :o)

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