15 coisas irrelevantes sobre mim...

1) sim, eu gosto de esmaltes: tenho bem mais de cem vidrinhos de diferentes cores, estilos e marcas;

2) meu cardápio pessoal é limitado: arroz, batatinha frita e um bom bife de filé;

3) eu dei nome de gente para meus Lhasas: Meggy e Freddy;

4) Adoro chaveiro gigante ou repleto de penduricalhos: o meu de casa é uma Margarida da Disney de quase um palmo e o do carro tem várias menininhas coloridas;

5) tenho várias marcas de shampoo e vario a cada lavagem;

6) no trânsito, ao invés de xingar eu elogio como: beleza, santíssima ignorância, autorizado pelo IBAMA e tal...( mas bem alto de janela fechada);)!;

7) adoro chicletes, se deixar devoro uns 50 num longo espaço de 15 segundos...

8) amo comprar roupas, maquiagem, sapato, perfume e jóias - e tenho muita facilidade em criar necessidades...

9) odeio desperdiçar qualquer coisa, se posso reinventar eu recrio... Isso acaba gerando um problema de espaço às vezes, pois sempre vejo formas de reaproveitar algo!

10) sou muito hábil em organizar coisas em pequenos espaços. Mas me dei mal em geométricas plana e espacial na faculdade de matemática , pois minha lógica às vezes é ilógica...

11) detesto tv alta e rádio alto pela casa. Sozinha na carro eu detono!

12) adoro ver flor brotar e crescer: por isso cultivo minhas roseirinhas e se alguma morre, compro outra!

13) minha vida sempre foi marcada por músicas: sempre penso em refrões que ilustram momentos ou inspiram lembranças. Tipo agora, estou escrevendo e minha cabeça anda a mil pensando no Sex Pistols cantando My Way...

14) eu sei fazer um pouco de tricô, amo artesanato e até que me defendo razoavelmente bem na cozinha! Kids amam meu bolo de chocolate recheado!

15) não gosto muito de falar sobre o que sei, prefiro que as pessoas me descubram e reconheçam em mim o que para elas for significativo!

Adorei a brincadeira!

Aventura com a família

Neste momento são 03:00a.m, do dia 18 de outubro. Estamos voando rumo a Atlanta, EUA. Meu trio-fofura dorme (papai também) e eu, quem disse que consegue pregar o olho por mais do que 30 minutos de soneca?
Seguimos a viagem, depois de Atlanta, nosso destino era Washington. Um mundo todo novo para as minhas crianças! E esta gente toda que só fala inglês, mãe?!
A turminha adorou! Muita coisa bonita, coisas novas para se ver e sentir... Chegaram à conclusão de que comer o feijãozinho da mamãe ainda seria a melhor pedida diante de tantas opções de amidos e carboidratos...
E agora, 16:19 de sábado, estamos rumando a Orlando! Muitas aventuras nos esperam... Até aqui, chegar no aeroporto foi um stress porque o trânsito em Washington no sábado de manhã realmente sucks! Aliás, isso foi mais próximo à área comercial, pois na região de empresas e escritórios a monotonia chegava quase ser entediante- só não o era porque Estados Unidos no formato passeio é bom, vale a pena!
Orlando: here we are!!!!
E assim, o resumo fica por aqui. A aventura tem vários capítulos a serem contados aos poucos! Mas valeu muito a pena mesmoooo!

Um aniversário especial!!!

Outubro pelo jeito é um mês bastante especial para outras pessoas além de mim. Li em um dos blogs que eu sigo, que seria um mês de grandes comemorações e tal. Aqui em casa não foi diferente, quero dizer, na minha família. 

Dia 7 teve aniversário do meu filhote mais velho, motivo de post e muitas emoções...

Dia 12, dia da criançada. A bem da verdade este dia eu considero comercial demais, mas enfim, vivemos em uma sociedade que comemora a data e tal. Considerei a festa do dia!

E dia 13...Neste ano meu pai completou 80 anos. Muita história para contar...E eu, participando dos últimos 40 anos dela. Minhas irmãs ficaram de comprar um presente, algo que dividiríamos o valor e elas entregariam a ele em nossos três nomes.

Mas eu pensei em algo diferente este ano...Quis fazer uma homenagem que falasse mais junto das memórias dele para todo este tempo de vivências e acontecimentos. Elaborei um álbum de fotos...

Busquei dentre as fotos que eu guardei comigo há muito tempo, coisas que falassem do tempo que passou e foi bonito, agradável de ser lembrado - claro, fotos de família não tem objetivo de remeter à tristezas e mágoas. Daí que o momento em que elas estavam acontecendo até poderia estar associado a fatos nem tão bons assim, mas emoção é subjetividade e aí, bom...

Então, selecionei os documentos que achei importante incluir: fotos, recorte de jornal. Acrescentei papéis coloridos, cola, tesoura, caneta e ideias... Comecei meu trabalho apresentando um texto sempre na terceira pessoa. Fui contando a história dele como se fosse um livro infantil e que aos poucos foi ganhando a passagem do tempo. 

Não incluí fatos tristes, a intenção era emocionar com alegria o coração do meu velho! E assim, nasceu o álbum. Na capa dizia fotos, mas o conteúdo era bem mais profundo do que elas...

 

 

 

Então, gerei páginas de fortes emoções para o coração do homem que junto com minha mãe criaram minha vida. Pelo que sei, encheu de lágrimas os olhos dele...Mas o que eu bem queria na verdade, era mostrar para meu pai a história que eu construí sobre ele, sobre a família que ele formou e sobre as raízes que ele criou.

Mais de um século de vida, é gente que nasce, gente que morre (como falarmos em vida e esquecermos da morte?), gente que não se vê a toda hora, que nem se vê mas está ali, presente. Assim, minha homenagem foi esta! Recheada de lembranças, de momentos que passaram e de motivos para se ter ainda mais e mais coisas felizes para se viver e registrarmos nos próximos, quem sabe, 80 anos!

E que de pai, avô, nasça o Bisavô!!!!!

Te amo meu pai, obrigada por tudo!!!!

Um post de saudade

Hoje faz exatos 16 anos que Renato Russo partiu... Não se sabe ao certo para que lugar ele foi, porque ao mesmo tempo que ausente, ele está por aqui há bem mais do que 16 anos. Mesmo que tenha saído, não foi completamente embora...

A música que embalava as reuniões-dançantes da época de muitas leitoras (e leitores), suscitava questionamentos sociais, despertava discussões e pensares nos deixou órfãos do ídolo, do mentor de muitas possibilidades, de tantas inquietações.

A genialidade de um jovem cantor, rebelde, inconformado com a política e tantas outras vertentes sociais, culturais e comportamentais, agora descansa adormecida por uma partida prematura demais para se aceitar assim, ainda que 16 anos depois.

Se Renato tivesse vivido um pouco mais, talvez pudesse ainda estar vivo fisicamente ainda hoje. Morrer soropositivo hoje em dia já não é mais tão abundante quanto há quase duas décadas atrás...Por que ele quis assim????

Agora eu conto para meus filhos que as canções que baixo em mp3 e escutamos no caminho até a escola, são dele, do Renato, da Legião, das marcas de uma geração. Geração que não borbulhava em redes sociais, mas cantava o nome do refrigerante mais famoso da face da terra em alto e brado tom - contextualizada na música. Isso não importa, o marketing do refri este nem era considerado (imagina então se levasse o nome da canção na latinha...).

Conto para as crianças que o histórico show de Brasília em 1989 (o pai deles estava presente) foi mesmo um terror, pânico e guerra num episódio que era apenas para ser vivido. E ele estava lá, Renato, Legião - era por eles que a juventude clamava e  fazia suas juras de revolução...

E as letras que traduziam meus sentimentos de adolescente da época. As frases que repetíamos escritas em uma contracapa de caderno, reverenciando ela, somente ela, Legião. ...Veja o sol desta manhã tão cinza, a tempestade que chega é da cor de seus olhos, castanhos...então me abraça forte, me diz mais uma vez que já estamos distantes de tudo...(Tempo Perdido).

Fora as outras que vieram depois, conflitar questões como a bissexualidade do próprio Renato e de tantas outras criaturas que sentiram a possibilidade de libertarem a si próprios e lá iam, cantarolando acho que gosto de São Paulo, gosto de São João. Gosto de São Francisco e São Sebastião, e eu gosto de meninos e meninas.. (Meninos e Meninas).

Depois de tanta história movida a Legião, teve uma que fez muito sentido para a minha vida, do legado de Renato, o Russo, que foi a música chamada Maurício. Meu filho tem uma música com o nome dele, poderia ate ser uma música para ele, meio triste mas do Renato, sempre em algum momento pintava um sopro de melancolia...Seja como for, a música é linda. 

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Uma década de Mamy

Eu disse que o post de hoje, dia 07 (na verdade já são 08) seria dedicado a ele, ou melhor à história dele desde o início... Voltemos ao ano de 2001!

Em 12 de novembro de 2001, decidi parar de fumar. Sim precisava de um corpo desintoxicado para oferecer de morada temporária para um serzinho que eu estava querendo receber...

No mesmo novembro, parei com a pílula anticoncepcional, conheci uma médica obstetra-homeopata e começamos a praticar o exercício de fabricação de bebês mais intensificadamente...Uau, em dezembro houve o primeiro atraso menstrual: beleza, rapidinho a parada da pílula havia feito seu efeito (eu pensara...)! Mas não. Atrasou mas desceu um ciclo como outro qualquer...Frustração e decepção vieram como companheiras por mais um mês...Em janeiro de 2002, lá veio a bendita mais outra vez...Ora que porcaria era aquela que eu não engravidava! 2 meses e nada! Que demora!!!!

Até que em fevereiro, ela não deu as caras...Se em janeiro ela tinha descido dia 19, eu já estava no dia 25 de fevereiro e onde andava a bendita? Fiz exame de farmácia e deu negativo. Não criaria expectativas ou falsas esperanças, talvez ainda fosse descer...quem sabia...

Sem contar ao pai, decidi fazer o exame de sangue, vai que estes testes de farmácia realmente não fossem fidedignos e tal.

A espera de 24h pelo resultado me consumia: foram horas de sonhos me invadindo, medos, realizações, ansiedade, tudo e ao mesmo tempo nada porque eu poderia não estar grávida. Foi então que passei no laboratório para apanhar o resultado (é naquele tempo não davam por telefone nem pela internet). Ao abrir o envelope lá estava o resultado: 478 UI blá blá blá...SIMMMMMMMMMM!!!!!!!!!!!! Eu estava gravidíssima!

Na mesma hora, liguei chorando para o papi e notifiquei o número de contagem do hormônio para não-grávidas e qual foi meu índice! Só escutei aquele silêncio do outro lado e imediatamente uma voz de megafelicidade e o abraço via celular (sim, eu liguei bem no meio do horário de trabalho dele)! Estávamos esperando nosso tão desejado bebê!

A data de nascimento seria até 26 de outubro - eu já queria marcar cesárea para 22 para ser junto com o pai, caso ele não chegasse antes disso.

Os meses foram passando, mudamos de apartamento, trocamos de carro, preparamos o enxoval de nosso gurizinho, decidimos que o nome seria Maurício. Fizemos curso de gestante - na época no Hospital Mãe de Deus (local da própria maternidade). Cuidei da minha alimentação com médico nutrólogo. Fiz hidroginástica até o 7o. mês. Segui meu estágio do curso de Pós-Graduação, fomos adiante.

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Não tá vendo que estou no celular????

Meu post de hoje é assim meio que uma beliscadinha nestas celebridades globais que circulam pelas bandas cariocas onde passo...Aqui no Rio é muito comum em algum momento a gente esbarrar com algum ator ou atriz pelos shoppings, supermercados (pois é, Anderson Silva e Irene Ravache fazem compras também né!!), restaurantes, entre outros lugares. 

O que me intrigava era que sempre que algum deles está sozinho, está falando no celular - aliás nem falando está. Apenas empunha o telefone próxima a alguma das orelhas e para todos os efeitos está no celular.
Cá entre nós, se a figura está em nossas televisões, teatros, nossas ruas e até na nossa boca, por que razão tem que ficar numa atitude esquiva como esta? Não entendo mesmo! Será que se acham tão tão a ponto de serem importunados a cada passo que dão dentro de um shopping? Fala sério!

Eu sou da opinião que as pessoas têm o direito de serem respeitadas em suas individualidades. Acredito até que se, tais figuras conhecidas se desprendessem deste estereótipo do falante ao celular, seriam bem melhores-vistos. 

Parece mais do que uma necessidade de privacidade, uma vontade desesperadora de ser notado: hey, estou no celular, nem tentem falar comigo, viram? viram mesmo, hey sou eu mesmo Kadu Moliterno, mas ó eu faço algumas participações de vez em quando em alguma novelinha aí mas você há de lembrar de mim quando eu fazia Armação Ilimitada, ok?!

Sinceramente eu discordo desta barreira, imposta assim, desta forma! Às vezes tenho oportunidade de falar com pessoas muito marcantes da MPB, da Rede Globo, entre outros e acreditem: pessoas verdadeiramente legais e importantes. Gente que não tem medo de gente, que gosta de ser afagada pelo reconhecimento de seus fãs e nem por isso em instante algum infla ego de poder, muito pelo contrário, fala com a gente assim como se fosse ali vizinho do prédio (vamos combinar que tem cada vizinho mala também, né?).

Então é isso, quando vocês virem algum destes aí conhecidos da TV conversando ininterruptamente num celular lembrem-se: estou diante de uma pessoa comum, até celular ela tem!

Uma grita, outro chora e um carrega o menor no colo

Isso aqui em casa hoje está uma loucura! Bem no sentido de loucura boa - de quase surtar prá valer...Só iniciando a narrativa, tem uma que não consegue falar em tom ambiente, só se for altamente amplificado - para ter certeza de que está sendo ouvida. 

Um pequeno miniatura que na onda da dupla maior, olha com curiosidade e falta de envolvimento para as agitadas manifestações físicas e vocais dos irmãos. Ah e o maior? Tá no bolo! Grita e se agita mais do que lâmina de liquidificador em graduação 5!

Bom e eu estou aqui...Escrevendo meu sagrado post, sagrado porque se eu não atribuir este nomezinho para ele, acaba que ele não sai...

Normalmente o ambiente aqui costuma ser bem tranquilo...Tem sempre um berrando, outro pulando e algum correndo atrás do outro e com todos ou sozinho!

Deitar cedo nem pensar! Tá doida? E perder tempo dormindo se dá pra zoar? Capaz!

Papai consegue ficar vendo algum programa totalmente absorto pelas imagens e sons do que assiste...enquanto isso, o apê só não cai porque deve estar dormindo há um tempão...
Eu adoro esta bagunça toda e por mais que às vezes fique impraticável atender a um telefonema, responder aos meus e-mails, brincar no Cityville ou mesmo atender minhas necessidades mais primitivas: faço minhas as palavras de meu ídolo DJAVAN: "quer saber se quero outra vida?"..., a Amy responde: "no, no, no"...
Era isso por hoje pessoal, este trio aqui é um grande barato! Sem eles, eu nada seria...

Esta coceira de procurar na internet

Ainda há pouco a filhota pediu ajuda para pesquisarmos algo sobre Tamanduá, para uma tarefa de escola. Lá fomos nós perguntarmos ao Mr. Google, ver o que ele teria a nos mostrar sobre o assunto. Vira e mexe, caímos na Wikipédia. Não sei nem porque, mas acaba sendo a fonte mais rápida de informação e saciedade, para muitas das pequenas curiosidades que requerem resposta quase que imediata.
Estes tempos, consegui descobrir até um jeito de ajudar minha empregada a curar uma suposta candidíase cutânea. E juntas fomos eu e ela investigando sites e mais sites que só confirmavam os sintomas e características das lesões que ela estava na pele. Óbvio que sei que estávamos fazendo uma loucura em acreditar no que eu lia para ela, mas seguimos nossa pesquisa pela identificação da doença e prováveis medicamentos recomendados.
Pois é, automedicação é totalmente desaconselhável, a gente também sabia disso. Acontece que ela já havia buscado atendimento em posto de saúde: completamente inútil e ela seguia incomodada e com muita coceira na pele. Mas antes de usar a tal pomada de Cetoconazol, a gente viu que não traria efeitos fatais e tal (muito que a gente entende, né?). A conclusão foi que se não curasse, mal também não traria um assim tão mal...
Nossa sorte foi que ela curou a tal da encrenca e ficou feliz da vida! Não tenho a pretensão de sair por aí repetindo isso aí não, mas sempre sou acometida por um comichão desesperador, atrás de respostas quando surge algo que eu não sei, principalmente se o assunto for saúde...
E assim a gente segue com coceira pelo saber, com a curiosidade sempre atiçada pelo que queremos tomar conhecimento e com a incessante imaginação para cada vez mais, descobrir fontes de resposta para as coisas que de fato, podem ser respondidas!
Ah, sobre o tamanduá? Alguém já viu eles usando óculos?